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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

PLAN PARA DESTRUIR LA IGLESIA (INFORME 95)

Encontrei este texto entre os papéis de uma senhora advogada, consagrada a Deus e já falecida, a Dra. Margarida Bacil. Mulher culta, de muitas viagens e bastante conhecida no meio eclesiástico. 
Este texto não tem data nem procedência. Havia muitas cópias, das quais peguei uma e transcrevi aqui, para o conhecimento de todos.
Bom notar que nós, católicos, estamos colaborando com a destruição da nossa Igreja. A ideia pode ser de quem for, mas os destruidores somos nós. Cada vez que respondemos “sim” aos itens abaixo, estamos agindo como instrumentos de destruição, e vamos responder por isso diante de Deus, no dia do nosso Julgamento.
Raquel Nascimento Pereira
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DIFUNDIR COM URGENCIA EL « INFORME 95» DEL PLAN MASONICO PARA LA DESTRUCCION TOTAL DE LA SANTA MADRE IGLESIA CATOLICA APOSTOLICA ROMANA



PLAN PARA DESTRUIR LA IGLESIA
«INFORME 95 »


A)    ÊXITOS
A lo largo de metódica y constante lucha para hacer desaparecer a la Iglesia Católica, hemos tenido avances sustanciales, conforme a las metas previstas:
  • Ruptura de una fé única. Ya son muchos los que niegan y dudan de dogmas básicos: presencia eucarística, divinidad y resurrección de Jesús, virginidad de Maria, existencia del infierno, ángeles y demonios, etc.
  • Estado de cisma y apostasia, aún latente, pero ya real.
  • Contestación al Papa y a su doctrina.
  • Control de Editoriales y Publicaciones Católicas.
  •  Entrada en la enseñanza religiosa, sobre todo en Facultades Eclasiásticas y Seminarios.
  • Los que fueron infiltrados en Seminarios y Congregaciones Religiosas, han ido consiguiendo puestos influyentes y actúan con eficacia.
  • Colaboran con nosotros inconsciente, pero eficazmente, Obispos, Sacerdotes y Catequistas, así como varias Congregaciones religiosas masculinas y femeninas (es cierto que apenas tienen vocaciones que garanticen su continuidad, pero no interesa ya).
  • Marginación y desprestigio de los Sacerdotes y Religiosos fieles a la doctrina tradicional.
  • Relegamiento de la confesión, com promoción de la absolución comunitaria.
  • Pérdida de la oración en sus distintas formas: personal, rosario, viacrucis, procesiones, rogativas, etc.
  • Depreciar la devoción a Maria como algo cursi y anticuado.
  • Desvalorización de la Eucaristía.
  • Han sido muy eficaces las medidas que propusimos:
    • Cambiar la estructura de la Misa, diluyendo el aspecto vertical y acentuando lo horizontal.
    •  «Libertad litúrgica», quitando ornamentos, cambiando o eliminando ceremonias, vulgarizando y devaluando los ritos.
    • Comulgar de pie y en la mano, quitando importancia a la Hostia.
    • Eliminar la genuflexión y toda forma de reverencia.
    • Alterar el sentido de pecado.
  • Promoción de la inmoralidad, entendiéndola como libertad y «progreso»: liberación sexual, preservativos, anticonceptivos, homosexualidad, promoción de la pornografía en videos, cines, sex-shops, revistas y, sobre todo, TV.
  • Divorcio libre.
  • Aprobación del aborto. ¡Por fin la «católica» Irlanda lo ha aprobado también!
  • Eliminar la formación religiosa y moral de los jóvenes.
  • Corromper la juventude, promoviendo droga, sexo, diversiones inmorales, juego, blasfemia, violencia, etc.
  • Control de los medios de comunicación social, especialmente la TV.
¿No les recuerda... la ejecución del Master Plan de hace 14 años, llevado a término en todas sus partes?

B)    DIFICULTADES
El avance en la lucha contra la iglesia no ha sido más rápido y eficaz por la postura y actuación de Juan Pablo II y de los que aún le son fieles.
Pero durará ya poco...
También estamos encontrando dificultades por parte de personas y movimientos que están atrayendo a muchos: P. Esteban Gobbi, Vassula Ryden, Medjugorje. etc.

C)    PRÓXIMOS OBJETIVOS
  •     Seguir avanzando en todos los anteriormente expuestos.
  •     Estamos ya en condiciones de ocupar la cima del poder en la Iglesia.
  •     Entonces se difundirá abiertamente y «com autoridad», la última fase de nuestra táctica:
    • Acabar com la dimensión vertical y toda forma de oración.
    • Destruir y vaciar totalmente el contenido del dogma.
    • Sustituir el teocentrismo por antropocentrismo.
    • Relativizar la moral. No hay principios o referencias objetivas, y menos impuestas desde arriba. Todo es subjetivo.
    • Liberalizar las prácticas sexuales, anticonceptivos, homosexualidad...
    • Sacerdocio femenino.
    • Celibato opcional.
    • Etc.
  • Y por fin, como gran aspiración nuestra, la eliminación de la Misa.
    • No puede hacerse quitándola sin más, pues muchos no lo aceptarían.
    • Hay que suprimir el aspecto de «Sacrificio», y limitarlo a la dimensión de «Cena fraterna».
    • De esa manera ya no tendrá valor sacramental, y se habrá convertido en una mera reunión vacía de contenido.
    • Esta es nuestra gran aspiración pues, destruida la Misa Católica, habremos destruido la misma Iglesia desde dentro, sin persecución sangrienta, por capitulación de los mismos católicos.
    • Tenemos el triunfo al alcance de la mano.
    • Ya sólo podría evitarlo una intervención directa y extraordinaria de Dios.


    • Pronto, muy pronto, podremos gritar: «Te vencimos. Galileo!»
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As pessoas que bolam esses planos mirabolantes e os põe em prática não o fazem por pura maldade. Para nós, católicos, elas estão sendo usadas pelo Mal. Mas o que essas pessoas entendem é que a Igreja Católica é um entrave à evolução do homem.

Tempos atrás vi uma entrevista com George Soros - um dos homens mais ricos do mundo e quem atualmente dita os procedimentos aos governantes dos grandes países - (pena que perdi o link, se alguém tiver, por favor me envie) onde ele dizia, segundo me lembro, que “devemos incentivar as feministas, devemos incentivar suas ideias pró-aborto, devemos pagar mais às mulheres, devemos deixar que elas cresçam no trabalho, que sejam bastante valorizadas, que saiam de suas casas, que abandonem seus maridos e seus filhos, e que os jovens se entreguem às drogas, ao sexo livre, à violência... Devemos lutar para abolir de vez a velha instituição familiar, o casamento monogâmico, a ideia de que homem é homem e mulher é mulher. Sim, todas essas coisas devem acontecer, nem que haja milhares de mortes, para que a sociedade se modifique e evolua! Nós precisamos crescer, precisamos sair deste marasmo! Talvez eu não esteja vivo para ver isto, já tenho 80 anos, mas meus netos haverão de viver nesse futuro não muito distante, e se orgulharão de mim!”


Isto mostra que eles acham que estão fazendo um bem à sociedade, livrando-a primeiro da Igreja Católica, que é a Instituição que proclama ao mundo inteiro os valores morais cristãos. A Igreja Católica é, então, um “empecilho à evolução”. Eles se orgulham tanto desse trabalho que empregam todas as suas forças e lutam sem cessar, dia após dia, ano após ano, para implementar seus projetos. Eles realmente acreditam que Deus não existe, que é pura invenção de moralistas para impor rédeas à sociedade.

Porém, como sabemos, seu plano será um fracasso. Infelizmente para eles, Deus existe, sim. O Demônio sabe disto, tanto que diz: Ya sólo podría evitarlo una intervención directa y extraordinaria de Dios. Sim, nosso Deus e Criador fará a Sua intervenção no tempo oportuno, quem estiver vivo, verá. Jesus Cristo mesmo disse que as forças do Inferno não prevaleceriam sobre a Igreja, e Nossa Senhora também disse que “Por fim, o Meu Imaculado Coração Triunfará”.  Então, não devemos temer.

ENTRETANTO, nós católicos temos sido ingênuos INSTRUMENTOS nas mãos do Mal. Cada vez que deixamos de rezar, de admitir que somos pecadores (ah!, isso não é pecado!), cada vez que concordamos com o aspecto horizontal da missa (agradar os fiéis, ter a igreja cheia, benzer pãezinhos ao invés de consagrar, missas shows, enfim, tudo o que “o povo gosta”...), cada vez que concordamos com os preservativos, os anticoncepcionais, o aborto, a masculinização da mulher, a liberação da maconha, enfim, tudo o que nos vem sido proposto ultimamente em nosso País e no mundo contra a moral cristã, estamos colaborando para a destruição da Igreja e, obviamente, com a destruição dos nossos irmãos e irmãs. A Igreja não será destruída. Porém, ai dos que foram pedras de tropeço! 

sábado, 4 de fevereiro de 2012

BENDITAS PROFECIAS!



E se Deus descesse dos céus hoje, em toda a sua glória;
e se por entre os Anjos surgisse o Todo-Poderoso;
e se a toda a terra estremecesse com a sua chegada;
e se as estrelas caíssem do céu, num espetáculo de luzes e cores,
e se as águas dos oceanos se agitassem em tsunamis majestosos;
e se a terra se abrisse engolindo as cidades
e se todos os poderes da terra sucumbissem em suas covas;
e se o Sol deixasse de transmitir a sua luz,
dando lugar à Luz Magnífica que constrange as criaturas;
e se a Voz do Senhor se fizesse ouvir desde os confins do universo,
sacudindo e fazendo tremer todos os seres vivos,
então – e só então – o homem se ajoelharia.
Na sua pequenez, se ajoelharia.
Nas suas mentiras, se ajoelharia.
Na sua mediocridade, se ajoelharia.
Na sua hipocrisia, se ajoelharia.
Na sua inteligência soberba, se ajoelharia.
Diante da glória do Deus Criador, se ajoelharia.
Diante do terror bem à frente de seus olhos,
ele, cheio de pavor, se ajoelharia.
E então, talvez fosse tarde.


Olhe para o céu: ele ainda existe!
O sol está lá, nos esquentando nos dias de verão.
Sim, e as nuvens às vezes cobrem a sua luz,
e delas nos caem a chuva que rega as plantações.
Olhe para as cidades, elas ainda existem,
apesar das guerras, apesar de todo o mal.
Olhe para a noite, as estrelas ainda estão lá,
e a lua ainda tem as suas fases.
Olhe para a água do mar, no vai-e-vem de suas ondas.
Sim, ele ainda está ali, como no verão passado,
e você pode senti-lo acariciando seus pés!
Olhe para as plantas, elas ainda crescem
e dão seu fruto, e têm o seu sabor.
Olhe para as crianças, elas ainda nascem, apesar de você,
e há brilho em seus olhos!
Olhe para as pessoas à sua volta,
ainda há sorriso, há esperança, há amor.
Olhe para dentro de si, Deus está ali.
Descubra-O em seu coração,
antes que seja tarde.


Benditas profecias
que nos fazem pensar na morte,
que nos fazem refletir na dor,
na pobreza, na humilhação,
na fome, no abandono,
no nada que somos.
Pois é no nada que encontramos o Tudo,
ali, no vazio, onde repousa DEUS.

por Raquel Nascimento Pereira

Don't panic, organise!


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

O relativismo no ambiente da fé


Quantos ventos de doutrina viemos a conhecer nestes últimos decênios



O relativismo é uma linha de pensamento que nega que possa haver uma verdade absoluta e permanente, ficando por conta de cada um definir a “sua” verdade e aquilo que lhe parece ser o seu bem. Nessa ótica tudo é relativo ao local, à época ou a outras circunstâncias. É o engano do historicismo. Para seus adeptos, “a pessoa se torna a medida de todas as coisas”, como dizia o filósofo grego Protágoras.
Evidentemente, a Igreja rejeita o relativismo porque há verdades que são permanentes. As verdades da fé e da moral cristã são perenes porque foram dadas por Deus. Cristo afirmou solenemente: “Eu sou a Verdade” (Jo 14,6); “a verdade vos libertará” (Jo 8,32); e disse a Pilatos que veio ao mundo exatamente “para dar testemunho da verdade” (Jo 18,37). São Paulo relatou que “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade” (1Tm 2,4) e que “ a Igreja é a coluna e o fundamento da verdade” (1Tm 3, 15).
Ora, se negarmos que existe a verdade objetiva e perene, o Cristianismo fica destruído desde a sua raiz. O Evangelho é o dicionário da Verdade.
Segundo o relativismo, no campo moral não existe “o bem a fazer e o mal a evitar”, pois o bem e o mal são relativos. Isso destrói completamente a moral católica, a qual moldou o Ocidente, e a nossa civilização. Contudo,esse relativismo hoje está penetrando cada vez mais nas universidades, na imprensa e até na Igreja. Ele ignora a lei natural, que é a lei de Deus colocada na consciência de todo ser humano – desde que este dispõe do uso da razão.
Por causa do relativismo moral os governantes propõem leis contra a Lei Natural que Deus colocou no coração de todos os homens. Dessa forma, a palavra do legislador humano vai superando a do Legislador Divino, a qual é a mesma para todos os homens.
O Papa Bento XVI tem falado insistentemente do perigo da “ditadura do relativismo”, que vai oprimindo quem não a aceita. Quem não estiver dentro do “politicamente correto” é anulado, desprezado, zombado com cinismo. Sobre essa mesma ditadura o Sumo Pontífice falou em 18 de abril de 2005 na homilia da Santa Missa preparatória do conclave que o elegeu: “Não vos deixeis sacudir por qualquer vento de doutrina” (Ef 4, 14). “Quantos ventos de doutrina viemos a conhecer nestes últimos decênios, quantas correntes ideológicas, quantas modalidades de pensamento...! O pequeno barco do pensamento de não poucos cristãos foi freqüentemente agitado por essas ondas, lançado de um extremo para o outro: do marxismo ao liberalismo ou mesmo libertinismo; do coletivismo ao individualismo radical; do ateísmo a um vago misticismo religioso; do agnosticismo ao sincretismo... Todos os dias nascem novas seitas e se realiza o que diz São Paulo sobre a falsidade dos homens, sobre a astúcia que tende a atrair para o erro (cf. Ef 4, 14). O ter uma fé clara, segundo o Credo da Igreja, é, muitas vezes, rotulado como fundamentalismo. Entrementes, o relativismo ou o deixar-se levar para cá e para lá por qualquer vento de doutrina aparece como orientação única à altura dos tempos atuais. Constitui-se assim uma ditadura do relativismo, que nada reconhece de definitivo e deixa como último critério o próprio eu e suas veleidades”.
O relativismo derruba as normas morais válidas para todos os homens; ele é ateu; vê na religião e na moral católicas um obstáculo e um adversário, pois Deus é visto como um escravizador do homem e a moral católica destinada a tornar o homem infeliz.
O relativismo atual coloca a ciência como uma deusa que vai resolver todos os problemas do homem; a qual está acima da moral e da religião.Mas se esquece de dizer que o homem nunca foi tão infeliz como hoje; nunca houve tantos suicídios, nunca se usou tanto antidepressivo e remédios para os nervos; nunca se viu tanta decadência moral (aborto, prostituição, pornografia, prática homossexual...), destruição da família e da sociedade.
O relativismo é embalado também pelo ceticismo e pelo utilitarismo, os quais só aceitam o que pode ajudar a viver num bem-estar hedonista, aqui e agora. Há uma verdadeira aversão ao sacrifício e à renúncia.
Infelizmente, esse perigoso relativismo religioso, que tudo destrói, penetrou sorrateiramente também na Igreja, especialmente nos seminários e na teologia. Isso levou o Papa João Paulo II a alertar aos bispos na Encíclica “Veritatis Spendor”, de 1992, sobre o perigo desse relativismo que anula a moral católica. No centro da “crise”, o saudoso Pontífice viu uma grave "contestação ao patrimônio moral da Igreja". Ele diz: “Não se trata de contestações parciais e ocasionais, mas de uma discussão global e sistemática do patrimônio moral... Rejeita-se, assim, a doutrina tradicional sobre a lei natural, sobre a universalidade e a permanente validade dos seus preceitos; consideram-se simplesmente inaceitáveis alguns ensinamentos morais da Igreja...” (n. 4). E chama a atenção para o fato grave de que “a discordância entre a resposta tradicional da Igreja e algumas posições teológicas está acontecendo mesmo nos Seminários e Faculdades eclesiásticas" (idem).
No centro da “crise moral”, enfatizada por João Paulo II, ele revela qual é a sua causa – o homem quer ocupar o lugar de Deus: “A Revelação ensina que não pertence ao homem o poder de decidir o bem e o mal, mas somente a Deus” (cf. Gen 2,16-17). Não é lícito que cada cristão queira fazer a fé e a moral segundo o “seu” próprio juízo do bem e do mal.
É por causa desse relativismo moral que encontramos vez ou outra religiosos e sacerdotes que aceitam o divórcio, o aborto, a pílula do dia seguinte, o casamento de homossexuais, a ordenação de mulheres, a eutanásia, a inseminação artificial, a manipulação de embriões, o feminismo... e outros erros que o Magistério da Igreja condena explicita e veementemente. Esse mesmo relativismo é a razão que move os contestadores do Papa, do Vaticano, dos Bispos e da hierarquia da Igreja, como se estes tivessem usurpado o poder sagrado e não o recebido do próprio Cristo pelo Sacramento da Ordem. Esse relativismo fez surgir na Igreja a “teologia liberal” de Rudolf Bultman, que por sua vez alimentou uma teologia “da libertação”, que é “feminista”, e agora falam já de uma “teologia gay”...

Por Felipe Aquino