Se é para homenagear a mulher, que seja a Mulher das mulheres, Maria.
Podemos homenageá-la imitando:
- o seu sim, a sua entrega total a Jesus (faça-se em mim segundo a tua vontade);
- a sua total confiança em Deus (aceitou ser Esposa do Espírito Santo, mesmo que isso lhe custasse perder o noivo e ser apedrejada até a morte em praça pública);
- a sua vida de oração e louvor (A minha alma engrandece ao Senhor...)
- o seu amor ao próximo (aquela que, mesmo grávida, foi correndo ajudar a sua prima Isabel);
- o seu total despojamento (aquela que deu à luz numa manjedoura abandonada, tendo às mãos apenas alguns paninhos para cobrir o Menino);
- aquela que se submetia aos cuidados de seu marido (quando um Anjo falou a José, dizendo: Levanta-te, toma o Menino e sua Mãe, e foge para o Egito);
- o seu silêncio (ouvia tudo e guardava tudo no coração);
- a sua modéstia (vestia-se com simplicidade e recato);
- aquela que cumpria a lei do Senhor: “Todo primogênito masculino será consagrado ao Senhor” (quando levou Jesus para ser apresentado no Templo);
- aquela que cumpria os preceitos religiosos em comunidade (ia com José, todos os anos, em caravana, a Jerusalém, para a festa da Páscoa);
- a sua intercessão (“Eles não têm mais vinho!”, nas Bodas de Caná);
- a sua resignação no sofrimento (aquela que ficou em pé no momento da crucificação);
- a sua serenidade (quando Jesus, já morto, foi descido da cruz e depositado em seu colo);
- a sua vida em comunidade (estava com os apóstolos no Cenáculo, no Pentecostes).
Olhemos para Maria, a nova Eva. Ela nos ensina, a todos nós, homens e mulheres, o caminho da perfeição: "Sede perfeitos, como vosso Pai é perfeito".
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