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A MINHA GERAÇÃO:
Nada para se orgulhar e tudo para se envergonhar
Por Anatoli Oliynik, 01/05/2012
A minha maior frustração na vida, e talvez a única, é ter pertencido a uma geração perdida que não tem nada do que se orgulhar e tudo para se envergonhar. Você, que me lê, talvez também faça parte desta geração. Se não faz, com certeza já foi ou será afetado por ela.
A grande missão de uma geração, segundo os meus conceitos cristãos, é entregar aos seus sucessores – filhos e netos – um conjunto de valores ainda melhor do que aquele que herdou dos seus pais, a geração que os antecedeu.
A minha geração fracassou fragorosamente. Fracassou em tudo. Uma geração que não conseguiu preservar os valores éticos, morais, religiosos e cristãos, recebidos de seus pais e avos e tão caros a eles, e não os transmitiu aos seus filhos e netos, ao contrário, produziu uma sociedade cuja base se assenta na inveja, no cinismo, na delinqüência, no paganismo, no materialismo, no narcisismo, no hedonismo, no niilismo e no ateísmo, além de revolucionária e psicótica.
Homossexualismo, legalização do assassinato de inocentes e indefesos, mulheres siliconadas, corpos artificiais, corpos deformados por furos em locais imagináveis e inimagináveis, que se mais parecem com os velhos armazéns de ferragens do que com um corpo humano, tatuagens horrendas, são alguns dos produtos da minha geração. A geração “PAZ E AMOR, BICHO!”
De fato, impossível distinguir se ainda somos homens pertencentes à espécie humana ou já somos bichos pertencentes à subespécie animal dos irracionais. Peço escusas aos animais irracionais pela ousadia e ofensa da comparação. Eles, os animais irracionais, certamente, já são superiores. Nada lhes alterou a natureza ou as características da criação. Duas coisas nos distinguem deles: nós falamos e matamos os nossos semelhantes por paixão e prazer. Eles não falam, e aqueles que matam, fazem-no para preservação da espécie seguindo o ciclo natural pelo qual foram criados. Isso lhes dá superioridade, se comparados a minha geração. Razão das desculpas que dirijo a eles. São puros, autênticos, verdadeiros, seguem a natureza e respeitam-na.
Se evolucionista fosse, diria que a minha geração está evoluindo celeremente para se transformar em AMEBA.
Finalizando, mas não esgotando o assunto digo que acordei bem humorado e de bem com a vida, BICHO!!!
A MINHA GERAÇÃO:
Nada para se orgulhar e tudo para se envergonhar
Por Anatoli Oliynik, 01/05/2012
A minha maior frustração na vida, e talvez a única, é ter pertencido a uma geração perdida que não tem nada do que se orgulhar e tudo para se envergonhar. Você, que me lê, talvez também faça parte desta geração. Se não faz, com certeza já foi ou será afetado por ela.
A grande missão de uma geração, segundo os meus conceitos cristãos, é entregar aos seus sucessores – filhos e netos – um conjunto de valores ainda melhor do que aquele que herdou dos seus pais, a geração que os antecedeu.
A minha geração fracassou fragorosamente. Fracassou em tudo. Uma geração que não conseguiu preservar os valores éticos, morais, religiosos e cristãos, recebidos de seus pais e avos e tão caros a eles, e não os transmitiu aos seus filhos e netos, ao contrário, produziu uma sociedade cuja base se assenta na inveja, no cinismo, na delinqüência, no paganismo, no materialismo, no narcisismo, no hedonismo, no niilismo e no ateísmo, além de revolucionária e psicótica.
Homossexualismo, legalização do assassinato de inocentes e indefesos, mulheres siliconadas, corpos artificiais, corpos deformados por furos em locais imagináveis e inimagináveis, que se mais parecem com os velhos armazéns de ferragens do que com um corpo humano, tatuagens horrendas, são alguns dos produtos da minha geração. A geração “PAZ E AMOR, BICHO!”
De fato, impossível distinguir se ainda somos homens pertencentes à espécie humana ou já somos bichos pertencentes à subespécie animal dos irracionais. Peço escusas aos animais irracionais pela ousadia e ofensa da comparação. Eles, os animais irracionais, certamente, já são superiores. Nada lhes alterou a natureza ou as características da criação. Duas coisas nos distinguem deles: nós falamos e matamos os nossos semelhantes por paixão e prazer. Eles não falam, e aqueles que matam, fazem-no para preservação da espécie seguindo o ciclo natural pelo qual foram criados. Isso lhes dá superioridade, se comparados a minha geração. Razão das desculpas que dirijo a eles. São puros, autênticos, verdadeiros, seguem a natureza e respeitam-na.
Se evolucionista fosse, diria que a minha geração está evoluindo celeremente para se transformar em AMEBA.
Finalizando, mas não esgotando o assunto digo que acordei bem humorado e de bem com a vida, BICHO!!!